Canta o mar
por entre as franjas do céu
com tristeza no olhar.
É vívido o réu
que de um dia atrás
vivia lépido ao léu...
...Não vive mais...
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Mehestah Ana-Bahal'z'Okt
Kulima'verva aknat vorina'z
z'Kitah ki plumine kaikand fa int.
gort Mehestah'push'z
Okt'kadae fa int chrum
z'sharsh'hellam,
aknat vetat'kaikutemt'z
aknat feterlaifut'shar'z cui lan.
af hut pilatie fa anaovrut'auriat'Lai'z
Vert af vertiesh li'iband za Knul
Argreat af argreatish'bellt iband za anaKnul
Li'kadand syhellam fa int SyHellam'Hellish'z'blurish'pulimat
Naur jiishemt af vilishemt
ka hucet za Mereat za Kulimt af Rilimt
za Vorilz'Gnal
Zy okt
zy doht
af au ata li'kela emnem movrah
ka virilimem Bahal-bahalie vertiesh
li'ibe fa liz erieta li'ai'atah
ka kadash'arion li'kela feterlaifah emnem
li'ibe fa aur anakerash'mosh varkah
Mefestá a Cidade dos Sem-Rei
A Harpa toca diante do trono
de Citah, qual a neve caindo por entre
os campos da antiga Mehestah.
Cidades passaram por entre o tempo
do mundo pagão,
diante dos deuses caídos,
diante do mal renascido em mim
e feito menina aos olhos fechados de Deus.
Espadas e guerreiros vindos do sul,
bestas e feras bestiais oriundas do norte
cingindo o céu por entre as nuvens gélidas do Céu Hélico,
mas puras e pueris
quais os rostos das Mereat dos lagos e rios
da Ilha da Paz.
Setes urbes,
sete reinos
e um amor pode tudo tocar
de quando o jovem rei-rainha guerreiro
foi por seu irmão se apaixonar,
de quando a língua morta que tudo
pode fazer renascer
foi para uma boca errada despertar...
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