domingo, 7 de agosto de 2011

Labuta Difusa



Não quero deixar
meu corpo tão simples de se ofender.
Não quis te amar
aquela vez, mas agora
parece difícil não querer parar.
Sempre fui tolo
e bobo para isto de amor e de paixão.
Não quero morrer
antes de nosso inferno astral
acabar e antes de nossas lágrimas
se juntarem mais uma vez.

Não há nada que eu possa fazer
para me livrar dos fantasmas que a Noite esconde!
Não há nada que eu possa fazer
para esconder os diabos que eu mesmo escondo!
Não há nada que eu possa fazer...
Não há nada que eu possa fazer...

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