Minha felicidade de quando infante
parece tão distante agora,
que parece que nunca a senti em mim.
Desistindo de esperanças humanas,
aos poucos vou sucumbindo
e me tornando algo próximo de uma pedra.
Um sentido humano para chamar de amor,
algum devaneio antigo de algo que alguém me deu num tempo atrás,
mas não está aqui mais, não mais aqui!
Ninguém se importa
com toda sorte de dor e desonra que causa ficar assim,
mas eu sei que minha mãe estará lá,
que meu pai talvez me estenda a mão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário