quarta-feira, 25 de maio de 2011

Culpa meam



Sou algo do que fui.
Sobrou tudo, me conformei.
Contra fatos argumentos não há!
E eu ainda fico aqui esperando
notícias do que seria, do que foi ou do será...


Mínimo desatino meu este de amor.
Mágico caminho este de se perder
na vida de quem nem tanto se doou.


Não quero morrer por teu beijo perfeito,
nem muito menos viver no que poderia ter sido feito!
O passado não é mais,
a vida não é mais!


Mínimo desatino meu este de amor.
Mágico caminho este de se perder
na vida de quem nem tanto se doou.

Juntos seríamos mais fortes do que separados,
mas não se vive nem se faz uma casa
por riba de tijolos podres ou molhados!
O seu silêncio será entendido como eu quiser,
não serei eu mesmo sem teu beijo,
mas nem de amor e felicidade se pode viver. Por fé
um dia eu esquecerei tudo isso!


Mínimo desatino meu este de amor.
Mágico caminho este de se perder
na vida de quem nem tanto se doou.

Terei amigos comigo e não irei morrer por tão pouco!
Terei sonhos novos para viver e um mundo novo, aos poucos
eu reaprenderei a sem este amor viver!
Aos poucos eu irei renascer...

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