Era duma vida passada
de eras e eras acabada,
num sopro de fogo e paixão,
numa doce e vera ilusão.
De oiros foste ornada,
qual foste virgem sagrada,
mas não soubestes amar,
qual meu amor fui te dar.
Despedida de nautas,
sirene sem toda calma
a se alimentar da carne
daquele que do porto parte.
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