quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Não, não

Você chega tão idiota,
você caminha até de modo engraçado,
você que eu amo que nem abestado,
que espero que nem nunca esperei...

Uma escolhe entre mim e você,
um motivo para ser alegre
ou tentar perder a chance de viver,
mas eu nunca vou olhar para você pedindo nada...

Há maneiras e maneiras de se amar,
motivos e motivos para correr ou até se matar,
mas não quero saber de nada disso, não:
eu quero que seu cabelo estale nos meus dedos!

Nunca vou mentir por pouca coisa,
não quero que você morra em mim,
não, não.

Nunca vou permitir sua partida,
não quero escolher você na minha vida,
não, não.

Nenhum comentário:

Postar um comentário